Vai, vai, corre atrás daquela moça
Que atormenta minhas noites
No silencio das madrugadas infinitas,
Vai diz a ela o que quero,
O que sinto e preciso, tenta amolece
A rocha infinda que pesa sobre meu querer.
[E quanto querer
Os dias que correm nunca me trás sossego,
E agora ate as palavras que nunca faltaram,
São escassos. Acabaram-me.
A sorte que eram meus olhos
Feridos esta, por este corvo que continua a pairar por sobre ar
Rondando o que sobrou de mim. Ainda esperas meu desfalecer.
Quisera eu achar n’outro rumo o que me falta.
Um rumo Diferente do que me leva a ti, mais minha sorte me foi retirada
E meus olhos devorados por um pássaro sombrio
Já não posso ver outro caminho,
Não posso dormi e espera o sol do alvorecer, que parecer não chegar,
Traga-Me a sorte retirada
Vai Diz a ela o quão insuportável é,
Ser levado em teu caminho, cego, de braços aberto
Para o desconhecido desejo da tua estranha beleza
Diz a ela que venha trazer vida
A este corpo que encontra-se putrefaço
E que não sabes voltar De onde veio.
[No deserto que conduz a você.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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