A cada cerveja uma pessoa.
A cada pessoa um desejo.
A cada desejo uma mentira.
A cada mentira uma peça de roupa.
E a cada peça de roupa uma Mão para despi-la.
E assim vivemos sem dó nem compaixão,
Sempre batendo e nunca apanhando.
Somos feitos de mel com o sabor de puro fel,
Somos o puro desejo da carne
Proporcionamos felicidades temporárias
E mascamos os corações enjaulados e despedaçados,
Pelos nossos caprichos e orgulhos,
Temos áurea em nossos corpos, mas temos
Rabos e chifres em nossos corações.
E que siga nossas vidas neste poço de maldades
E escuridão
Mas sabendo que no final encontraremos
Solidão.
Só não esqueça. você é tão podre quanto eu!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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Adorei Pablito! Muito bom! Um ar que lembra... Ninguém é melhor que ninguém! Continue nesse ritmo, o blog está show!
ResponderExcluirquem mente perde...kkk..
ResponderExcluirOuw Pablito... é sério... queria conseguir escrever tanto como vc... Mal agradecido! hehehe
ResponderExcluirhehehehehe. é por isso que ti AMO.
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